quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Sem mim



Eu perdi um pedaço de mim,
Perdi a essência da minha alma,
Perdi o rumo, o prumo, perdi minha direção no mundo,
Quando me vi diante do fim.
Perdi meu amor próprio, perdi a vontade de viver,
Perdi minha alegria,
Perdi você...
Só não consigo perder esse amor que sinto
Tão forte e ardente...
Ninguém tira...nada acaba, ninguém destrói
o meu amor por você!
Mesmo com a dor, a magoa e tristeza,
Ele ainda existe
Persiste em viver,
E Insiste a cada dia
Que ainda quer você.

Sem vontade




Ola, não me dei conta de que o inicio de uma depressão nos deixa assim, encarcerado em nós mesmo.
Hoje nao vou escrever apenas copiar palavras, frases que tentem traduzir o meu grito de socorro, meu gripo nao e nada se comparado com a minha dor no peito.
Volta
Quantas noites não durmo
A rolar-me na cama
A sentir tanta coisa
Que a gente não pode explicar
Quando ama...
O calor das cobertas
Não me aquece direito
Não há nada no mundo
Que possa afastar
Esse frio do meu peito...
Volta!
Vem viver outra vez a meu lado
Não consigo dormir sem teu braço
Pois meu corpo está acostumado
Mal acostumado...

domingo, 27 de novembro de 2011

Lei antifumo reduz problemas cardiacos


Ataques cardíacos na Europa e América do Norte chegaram a cair em torno de um terço após a introdução das leis que proíbem o fumo em locais públicos.
Os resultados, publicados na revista científica Journal of the American College of Cardiology, indicam que o número de ataques cardíacos reduziu em até 26% por ano depois da adoção das leis.
"A proibição do fumo em locais públicos parece ser tremendamente eficaz em reduzir os ataques cardíacos e, teoricamente, também podem prevenir o câncer de pulmão e o enfisema", afirmou David Meyers, que liderou a pesquisa.
Segundo ele, os benefícios cardíacos aumentaram conforme o tempo de vigência das leis.
O pesquisador afirma que os primeiros efeitos positivos puderam ser percebidos logo nos três primeiros meses de vigência das leis, quando o número de ataques cardíacos já apresentou um declínio.

Efeito positivo

A segunda pesquisa sobre o assunto, realizada pela Universidade da Califórnia e publicado na revista científica Circulation, analisou 13 pesquisas sobre o tema realizadas na América do Norte, Itália, Escócia e Irlanda.
Os resultados mostram que, apesar das diferenças regionais, a redução do risco de ataques cardíacos após a adoção das leis antifumo foram consistentes e chegaram a 17% apenas no primeiro ano de vigência da lei.
Assim como na pesquisa anterior, o impacto positivo das leis também aumentou conforme o tempo de vigência da legislação e o risco de ataques cardíacos chegou a cair 36% nos três anos após a adoção das novas leis.
"Obviamente não vamos reduzir os ataques cardíacos a zero, mas essas descobertas nos dão provas de que no curto e médio prazo, a proibição dos fumos em locais públicos prevenirá muitos ataques", disse James Lightwood, que liderou a pesquisa.
"O estudo contribui para as fortes evidências de que o fumo passivo causa ataques cardíacos e que aprovar leis antifumo em locais de trabalho e espaços públicos é algo que podemos fazer para proteger o público", afirmou o pesquisador.
De acordo com Ellen Mason, da ONG British Heart Foundation, o estudo mostra o impacto positivo das legislações que proíbem o fumo em locais públicos na saúde cardíaca.
As estatísticas mostram ainda a rapidez com a qual os benefícios podem ser sentidos depois da adoção das leis e indicam como o fumo passivo pode ser perigoso para o coração.
Se você é um fumante, a única coisa grande que pode fazer para prevenir ataques cardíacos é parar de fumar, o que também pode proteger a saúde de seus amigos e familiares.

sábado, 15 de outubro de 2011

Os benefícios do ZINCO


Os beneficios do ZINCO

Cientistas descobriram um novo mecanismo natural de defesa contra infecções.

De forma surpreendente, os pesquisadores descobriram que o zinco, um metal pesado que é tóxico em altas doses, é utilizada pelas células do sistema imunológico para destruir micróbios como o bacilo da tuberculose ou a bactéria E. coli.

A descoberta abre caminho para o desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas relacionadas às infecções e às doenças auto-imunes, além de novas formas para testar vacinas em desenvolvimento.

Sistema imunológico

Uma das estratégias bem conhecidas e usadas por nosso sistema imunológico para destruir os micróbios consiste em privá-los de nutrientes essenciais, tais como os metais, especialmente o ferro.
Mas esta é a primeira vez que os cientistas demonstram que o inverso também é verdadeiro: as células imunológicas são capazes de mobilizar reservas de metais pesados, principalmente o zinco, para envenenar os micróbios.

O fenômeno foi demonstrado com o Mycobacterium tuberculosis, o agente responsável pela tuberculose em humanos, que responde por quase 2 milhões de mortes por ano no mundo, e para a Escherichia coli, da qual algumas cepas podem causar infecções graves do sistema digestivo e urinário.

Exército de defesa

Os pesquisadores observaram uma acumulação rápida e persistente de zinco nas células do sistema imunológico (macrófagos) que ingeriram M. tuberculosis ou E. coli.
Eles também observaram a produção, na superfície dos micróbios, de numerosas proteínas cujo papel é o de bombear para fora os metais pesados, ou seja, eliminá-los.
A sintetização dessas "bombas" é uma defesa dos micróbios contra a intoxicação imposta pelos macrófagos.

A prova definitiva veio quando os cientistas alteraram geneticamente os micróbios para que eles não conseguissem desenvolver as bombas: tanto o M. tuberculosis quanto a E. coli se tornaram ainda mais sensíveis à destruição pelos macrófagos.

Zinco e sua importância

O zinco, embora tóxico quando ingerido em quantidades muito elevadas, é, portanto, benéfico para o sistema imunológico. Os cientistas levantam a hipótese de que possa haver mecanismos equivalentes para outros metais pesados, como o cobre.

Estes resultados têm implicações clínicas muito concretas.
Em particular, eles reabrem o debate sobre a suplementação da dieta com zinco e podem também conduzir a novos antibióticos que bloqueiem a ação das bombas microbianas de metais ou a novas vacinas com cepas atenuadas.

Mais dinheiro menos problemas no relacionamento, certo ou errado?



 Mais dinheiro menos problemas no relacionamento, certo ou errado?           

O tipo de coisa que o dinheiro não pode comprar é um casamento feliz e estável, segundo uma pesquisa feita nos Estados Unidos, publicada recentemente.

Algumas questões avaliavam o quanto cada um dos parceiros valorizava "ter dinheiro e ajuntar um monte de coisas."

A análise revelou que os casais que afirmam que dinheiro não é importante para eles pontuaram de 10 a 15% melhor quanto à estabilidade do casamento e outras medidas de qualidade do relacionamento do que os casais em que um ou ambos se mostraram materialistas.

Amor ao dinheiro

"Os casais em que ambos os cônjuges são materialistas saíram-se pior em quase todas as medições que fizemos, afirma o estudo.

"Há um padrão geral nos dados mostrando comunicação ruim, má resolução de conflitos e baixa capacidade de resposta ao outro,"

Para um em cada cinco casais no estudo, ambos os parceiros admitiram um forte amor ao dinheiro.
Embora esses casais estivessem em melhor situação financeira, o dinheiro era frequentemente uma fonte importante de conflito entre eles.

"A forma como esses casais percebem suas finanças parece ser mais importante para seu relacionamento do que sua situação financeira real," concluiu o estado.

E, apesar de seu materialismo compartilhado, os relacionamentos entre casais materialistas estavam em situação pior do que os relacionamentos entre casais no qual apenas um deles era materialista.


domingo, 2 de outubro de 2011

homeschooling no Brasil


Segundo dados doCentro Nacional de Estatísticas na Aprendizagem (NCES), aproximadamente 1,1 milhão de estudantes tiveram aprendizado escolar em casa nos Estados Unidos na primavera de 2003. Muitas agências e organizações de aprendizado escolar domiciliar sugerem que o número real pode chegar ao dobro desse valor. Todos, com exceção de nove estados americanos, exigem que os alunos da escola domiciliar notifiquem o Estado se optarem pelo aprendizado escolar em casa.

Comparando com 0,5% da população em idade escolar em 2002-2003, 1,1 milhão de alunos estudando em casa pode não parecer muito expressivo, mas veja o que acontece: há 20 anos apenas, o aprendizado escolar domiciliar era ilegal nos Estados Unidos. Em meados da década de 90, graças a algumas famílias muito ativas com relação ao aprendizado escolar domiciliar e a alterações na legislação, o novo movimento de aprendizado domiciliar estava a todo vapor e vem ganhando impulso desde então.

Mas, por que o aprendizado escolar domiciliar está ganhando popularidade? Por que os pais preferem que seus filhos tenham o aprendizado escolar domiciliar? Na Pesquisa Nacional sobre Educação Familiar (NHES) de 2003, realizada pela NCES, os pais foram questionados sobre os motivos particulares para a sua decisão de adotar o aprendizado escolar domiciliar. Sobre os prováveis motivos, foi solicitado aos pais que indicassem qual seria o mais importante:
  • 31% praticam o aprendizado escolar domiciliar porque se preocupam com o ambiente de outras escolas.
  • 30% o fazem para fornecer instruções religiosas ou morais.
  • 16% escolhem o aprendizado escolar domiciliar devido à insatisfação com a instrução acadêmica disponível em outras escolas.
E no BRASIL?

A Diretoria de Gestão e Planejamento, em sua Coordenação-Geral de Recursos Logísticos, Aquisições e Convênios, através de uma simples retificação no Diário Oficial da União, fez do dia vinte e dois de junho de 2010 um marco histórico para a Educação, as famílias e Autonomia das pessoas: Eles instituíram oficialmente o HomeSchooling no Brasil.


No Brasil, a questão, aparentemente, está fechada no campo jurídico. Em primeiro lugar, a Constituição de 1988, dispõe que:
"Art. 208. O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de:
I - ensino fundamental, obrigatório e gratuito, assegurada, inclusive, sua oferta gratuita para todos os que a ele não tiveram acesso na idade própria;
(...)
§ 3º - Compete ao Poder Público recensear os educandos no ensino fundamental, fazer-lhes a chamada e zelar, junto aos pais ou responsáveis, pela freqüência à escola."
Em seguida, o Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei 8.069/90), determina que:
"Art. 55. Os pais ou responsável têm a obrigação de matricular seus filhos ou pupilos na rede regular de ensino".
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei 9.394/96) reitera a obrigação estabelecida no ECA:
"Art. 6º É dever dos pais ou responsáveis efetuar a matrícula dos menores, a partir do sete anos de idade, no ensino fundamental".
Finalmente, o Código Penal assevera que o comportamento divergente será considerado crime de abandono intelectual:
"Art. 246. Deixar, sem justa causa, de prover a instrução primária de filho em idade escolar.
Pena – Detenção de 15 (quinze) dias a 01 mês, ou multa".
O Superior Tribunal de Justiça tem julgado no sentido da impossibilidade, no Brasil, do ensino em casa:
"ENSINO EM CASA. FILHOS.
Fica aqui a pergunta se estamos preparados para adotar tal médoto?

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Alto consumo de sal causa hipertensão


Alto consumo de sal causa hipertensão

Sal: em alta quantidade, ativa proteína que faz o organismo reter líquido e resulta em hipertensão
O consumo de sal e a obesidade estão ligados diretamente ao desenvolvimento da hipertensão. Já é sabido que, combinados, os dois fatores podem provocar sérios danos aos rins e ao coração. Pela primeira vez, no entanto, a ciência parece ter desvendado o mecanismo molecular desse processo. Segundo estudo coordenado por Toshiro Fujita, chefe do departamento de nefrologia e endocrinologia da Universidade de Tóquio, o consumo exagerado de sal e a obesidade ativam uma proteína chamada Rac1.
Uma proteína ativa um receptor nas células do rim que faz com que haja uma reabsorção do sal, levando ao acúmulo de líquido no organismo. Normalmente, a Rac1 atua regulando uma série de processos nas células, como o crescimento, a diferenciação epitelial e a adesão entre as células.
Quando essa proteína é ativada inicia-se uma reação em cadeia no organismo que leva ao acúmulo de líquido, resultando em hipertensão. Quando funciona normalmente, a Rac1 regula uma série de processos, como o crescimento das células.
Em testes de laboratório com ratos, Fujita e sua equipe descobriram que remédios que inibiam a ação da Rac1 obtiveram sucesso em reduzir a hipertensão. De acordo com o cientista japonês, a descoberta pode levar a novos tratamentos para a hipertensão. Atualmente, há uma série de medicamentos para tratar a hipertensão que atuam de maneiras diferentes, desde de diuréticos que eliminam o excesso de líquidos e sódio do organismo, até bloqueadores de enzimas que relaxam os vasos sanguíneos e vasodilatadores, que possuem o objetivo comum de baixar a pressão.