domingo, 28 de agosto de 2011

Dicas para o Enem 2011

A redação no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2011 é uma parte importante da prova, com pontos decisivos para aprovação do estudante em algumas das instituições brasileiras, que de alguma forma usam a nota obtida no exame. Para algumas instituições, a prova realizada pelo Ministério da Educação (MEC) é equivalente ao vestibular tradicional. Para outras, apenas acrescenta alguns pontos na prova realizada pela própria universidade, enquanto algumas usam o Enem como primeira fase do processo seletivo.

É importante estar por dentro de como a proposta de redação do exame é elaborada e quais são os possíveis temas que ela pode apresentar. 


Mas a prova, no entanto, tem uma particularidade, pois exige que o estudante coloque uma proposta de intervenção sobre o tema abordado.

O que se espera do estudante é que ele proponha algum encaminhamento e não uma solução. O Enem busca notar qual é o posicionamento crítico do estudante e espera esse encaminhamento de maneira consistente e que respeite os direitos humanos e individuais. Ninguém espera que o estudante solucione um problema sério, como a desigualdade social, mas ele quer avaliar qual é o posicionamento dele perante esse tema.

O texto deve ser claro e deve-se evitar o rebuscamento, que é bastante indesejado por conta do pouco espaço disponível para a redação (25 linhas). O ideal é que o aluno tenha um texto que identifique a complexidade do problema em questão, que consiga delinear os elementos, mas sempre de uma maneira simples de ser lida e entendida e que depois proponha um encaminhamento coerente sobre a questão. 

Para garantir uma boa nota na redação, a dica é ficar atento sobre questões nacionais. Ter uma noção da questão para saber se posicionar ajuda o candidato a deixar de lado abordagens e expressões ingênuas sobre o assunto.

Outra dica é ler sobre as atualidades que acontecem no mundo (mesmo que o exame costume priorizar os assuntos nacionais). Alé de exercitar a escrita e fazer textos nos moldes de como o Enem vem cobrando o que é bom não esquecer.

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

72 hospitais: O retrato da maquiagem

Podemos está em conformidade no que diz o sociólogo e jornalista Aurélio Munhoz, que afirma: “Não há santo no universo da administração pública. Sem exceção, todos os entes federados – Municípios, Estados e União – detêm cotas generosas de culpa pelas mazelas que impedem milhões de brasileiros de ter acesso de qualidade aos serviços públicos de que necessitam.”
Podemos eleger nesse contexto uns dos setores mais críticos do País: A saúde pública. 
Segundo a Constituição Federal de 1988, os Municípios têm de investir no mínimo 15%, os Estados 12% e União 10% da sua receita corrente líquida em saúde, sob pena de sofrerem pesadas denúncias dos promotores públicos e reprimendas dos conselheiros dos Tribunais de Contas dos Estados.
Segundo a CNM - Confederação Nacional de Municípios, que denuncia em relatório, que isto esteve longe de ocorrer. Os governadores investiram R$ 292,9 bilhões entre os anos de 2000 e 2009, mas deveriam ter aplicado R$ 299,7 bilhões. A diferença a menos foi de R$ 6,8 bilhões.
Além disso, os Estados utilizam manobras ardis para se livrar do fardo. Uma delas é rotular de investimentos em saúde despesas relativa a saneamento básico. (A maioria não declararam ao Siops) que não cumpriram o mínimo constitucional para o setor. Essas manobras contábeis feitas pelos estados resultaram uma diferença em investimentos em saúde de R$ 3,1 bilhões em 2008. A União de 2000 a 2009 que deveria gastar 493,4 bilhões, mas gastou 475,8 bilhões, infelizmente.
Esses dados relatados acima refletem e ninguém pode negar que os problemas do setor da saúde são os grandes esquemas de crimes de corrupção e incompetência existentes em muitos municípios e na maioria dos estados, onde há muitos culpados com grande influência política no Brasil e acima dos prefeitos que tentam maquiar o descaso, publicando que o problema da saúde “é geral e devido a grande demanda” na tentativa de justificar a real situação do problema (corrupção e incompetência).
No Maranhão a irresponsabilidade, a falta de gestão, o mau uso dos recursos públicos, irregularidades nas licitações que não só na  da saúde pública, é uma coqueluche.
Dia 31/07  “Isto É – Os hospitais de Roseana na UTI”, onde colocam, com dados, indícios de fraudes no processo licitatório no programa chamado “Saúde é Vida”, que prevê a construção de 72 hospitais. E também de favorecimentos a empreiteiras, inclusive as que doaram recursos para a candidatura de Roseana nas eleições de 2010.
Conheça quais as reais condições físicas que se encontram esses hospitais.
Município de Zé Doca
Município de Newton Bello
Município de Araguanã

Município de Presidente Médici

Município de Governador Nunes Freire

Município de Junco do Maranhão

Município de Boa Vista do Gurupi

Município de Amapá
Fonte: Conversa de Feira.

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Tablet nacional será vendido já em setembro.


A venda dos primeiros tablets produzidos no Brasil para o consumidor final deve começar já em setembro, declarou nesta quarta-feira (10) o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aloizio Mercadante. Ele participa de evento, em Brasília, que discute os investimentos em TI e telecomunicações para a Copa em 2014.
Os tablets produzidos no País serão até 40% mais baratos, segundo o governo, graças a incentivos fiscais concedidas pela Lei do Bem. As empresas beneficiadas deverão produzir os dispositivos com 20% de componentes nacionais, percentual que deve aumentar gradualmente para 80%.
Mercadante não revelou, no entanto, quais das oito empresas licenciadas para produção do produto no País deverão ter seus produtos no mercado nesta data. Em junho, o ministro afirmou que a Foxconn (que monta o iPad, da Apple) começaria a produzir por aqui em agosto ou setembro.

Fonte: iPNews.